terça-feira, 20 de abril de 2010

O museu Mineiro abre suas portas, antes da reinauguração, especialmente para receber os trabalhadores que cederam sua força e suor para erguer seus novos espaços: a Sala Multi Uso e o Café.

PARA ACOMPANHAR ESTA VISITA E UMA REFLEXÃO SOBRE A CIDADE, ACESSE:

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009


quarta-feira, 17 de setembro de 2008


Há muito não se vêem mais aquelas fotografias em que toda a turma da escola posava para eternizar-se no tempo. A idéia, aqui, é retomar a antiga tradição e presentear você, nosso ilustre visitante, com esta “pomposa” recordação da sua visita ao Museu e de quebra ainda, dar a você acesso às outras imagens registradas durante o percurso. Será que daqui a alguns anos você se lembrará, ao rever a foto, do nome de cada um destes sorridentes companheiros?

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

LÓTUS LOBO







“Padrões”
1970
litografia colorida Impressa no Metal
53,7 x 73,3 cm
Coleção Pinacoteca de Minas Gerais

Acervo Museu Mineiro

Obra da artista Lótus Amanda Maria Lobo (1943) - "Artista da Visita"



  • Lótus Lobo nasceu na cidade de Belo Horizonte, em 1943. Em 1960, inicia os estudos na Escola de Arte Guignard, mas é a partir de um curso com o pintor e gravurista João Quaglia que Lótus fixa seu interesse na litografia1 inaugurando, definitivamente, a litografia artística em Minas Gerais: “A pedra é dura, tem volume e mistério. Eu não senti vontade de desenhar nada, queria representar a própria pedra. Sua presença inspirava-me respeito e história de um tempo muito antigo”.
  • Graduada, assume na própria Guignard, o cargo de professora em litografia, função que exerceu até 1993, sendo responsável pela formação de toda uma geração de litógrafos. Lótus Lobo vai experimentar outras linguagens artísticas, realiza happenings e intervenções, mas é na gravura que se firma com singular paixão, dando início a uma nova pesquisa, que consiste na apropriação de rótulos de litografia industrial.

  • Essa fase que se prolonga por toda a década de 70, período em que seus trabalhos passam a estar presentes em significativas mostras nacionais e internacionais, é, para o crítico Márcio Sampaio, o momento mais importante de sua produção artística: “A artista faz da gravura o suporte para a discussão da própria gravura. Apropriando-se de antigas matrizes, fez com que revivessem, através de montagens novas, antigas formas, já esquecidas, elevando, à categoria de Arte, aquilo que fora simplesmente marca, a decoração de embalagens ou propaganda de produtos da indústria mineira. A abertura da gravura pra estes problemas que não os meramente estéticos, é a abertura da Arte para a própria vida, promovendo o encontro com a realidade com a História da qual destila novos dados para a História próxima”.

  • Há mais de 40 anos, desenvolvendo uma obra que se afirma como das mais instigantes e de maior interesse no contexto da arte mineira atual, no momento, Lótus Lobo trabalha na organização e catalogação de sua coleção particular de matrizes da litografia industrial, com o objetivo de criar um Centro de Memória de Litografia Industrial de Minas Gerais.

    1 Litografia: técnica de gravura em que a matriz é uma pedra calcária.


quarta-feira, 12 de março de 2008

ESCOLAS QUE VIERAM AO MUSEU

Recordação da Visita - Lotus Lobo


Escola Estadual Boa Vista [08-07-2008]

Escola Estadual Boa Vista [09-07-2008]

Escola Municipal Geraldo Teixeira da Costa [09-07-2008]

POLIMIG [12-08-2008]


Colégio Savassi [28-08-2008]


Projeto Tênis Cidadão [28-08-2008]



Escola Estadual Afonso Pena [29-08-2008]

Escola Municipal Arthur Versiani Veloso [04-09-2008]



Escola Municipal Arthur Versiani Veloso [05-09-2008]




Instituto de Educação [09-09-2008]

Escola Estadual Afonso Pena [02/09/2008]


Escola Estadual Cora Coralina [19-09-2008]

Escola Municipal Presidente Tancredo Neves [25-09-2008]

Colégio Imaculada [26/09/2008]


Colégio Imaculada [26-09-2008]

INED [01/10/2008]


Escola Municipal Rubem Costa Lima [01/10/2008]

Colégio Imaculada [09/10/2008]


Colégio Imaculada [09/10/2008]

terça-feira, 25 de setembro de 2007



quarta-feira, 19 de setembro de 2007

BENJAMIN

Marcos Coelho Benjamin - Artista homenageado no Projeto Recordação da Visita

sexta-feira, 14 de setembro de 2007




sábado, 16 de junho de 2007





Sem título.
Ténica mista sobre papel
35cm X 26 cm
Acervo Credireal



Obra do Artista Marcos Coelho Benjamin (1952) - "Artista da Visita"



  • Benjamim nasceu em Nanuque, MG, nordeste de Minas Gerais. Grande artista mineiro foi muito reconhecido pela carga poética do seu humor.

  • Quando criança aprendeu a lidar com ferramentas e madeira com o pai e aos 17 anos, já em Belo Horizonte, como cartunista, inicia seus trabalhos com aquilo que era sua especialidade. A partir de então, Marcos Benjamim passa a colaborar cada vez mais com charges e ilustrações para diversos jornais e revistas.

  • O humor está presente em toda a sua trajetória. Entre 1972 e 1981, participa e é premiado em diversos salões de humor e histórias em quadrinhos, no Brasil e no exterior. Em um texto crítico, Roberto Pontual nos conta que a obra do artista, nesta época, é marcada pela constante do desenho. “(...) teve como mola propulsora um humor esfuziante e cáustico, tanto trombeta quanto metralhadora, investindo contra as armadilhas, as malandragens e as ridicularias do mundo de hoje, infestado de 'políticas'”.

  • Em 1976 faz os seus primeiros objetos escultóricos. Quando volta para Nanuque, passa o ano fazendo brinquedos para os filhos e reproduções de bichos com o uso de materiais recicláveis e orgânicos. Em 1979, participa de uma viagem ao Vale do Jequitinhonha em companhia de artistas, poetas, músicos, pintores e cineastas. Esta vivência acabaria inspirando muitos de seus trabalhos posteriormente.
    Nos anos 80, dedica-se a produzir objetos e instalações, além de trabalhar com ilustrações e cartões de humor. Aos 36 anos, monta um ateliê com os artistas Patrícia Leite, Humberto Guimarães e Isaura Pena e se propõe a fazer a cenografia de alguns espetáculos teatrais. Nesta época inicia a fase da construção dos seus objetos em grandes escalas e proporções.

  • A repetição de ritmos, de gestos gráficos e o gosto pela geometria caracterizam a sua produção. O artista serve-se de materiais usados e com superfícies ásperas e gastas, como velhas latas de óleo, madeira de restos de construção ou de demolição e cones de metal oxidados, freqüentemente enquadrados em caixas de madeira.

  • Segundo Agnaldo Farias, Marcos Benjamim "(...) estima particularmente o objeto gasto e abandonado. Aproveita-o e, ao fazê-lo, infunde-lhe vida novamente. Adiciona seu trabalho ao trabalho do artesão que um dia se ocupou em dar forma à matéria bruta com vistas a incorporá-la à ordem dos homens. Como os artesãos, Benjamim gosta do contato com durezas, com superfícies ásperas, com a qualidade discreta embora imensa que as texturas das coisas vai segredando às mãos. Ele sabe que a potência do olho esbarra na incapacidade de perceber que as coisas são moradas secretas que tanto podem abrigar o peso como a leveza, o calor como o frio; podem inspirar cuidado ou insinuar que atravessarão incólumes o fluxo do tempo”.

  • As obras de Marcos Benjamim parecem provocar no espectador a sensação de estar diante de um jogo. Madeira e metal como chapas e chapinhas recortadas, dobradas, justapostas ou apicoadas transformam-se em superfícies diversas, que seduzem o público. Como um fazedor de grandes e pequenas construções poéticas – que guardam “experiências da infância despreocupada” –, Benjamim parece ter o domínio da medida exata, demonstrando-se mestre de contenção minimalista.

  • Autodidata, passou a expor sua produção, em importantes mostras no Brasil e no exterior – XII Bienal Internacional de São Paulo, 1973; XX Bienal de São Paulo, 1989 (Grande Prêmio); XXI Bienal Internacional de São Paulo, 1991; Begegung mit den Anderen, Kassel, 1992; Bienal Brasil Século XX, São Paulo, 1994; Johannesburg Bienale, África do Sul, 1995; 1a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, 1997 –, além de importantes exposições solo – Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro, 1989; Pulitzer Art Gallery, Amsterdam, 1990; Katthleem Shields Gallery e Ambrósio Gallery, Coral Gables, 1994; Galeria Ruta Corrêa, Freiburg, 1997.

texto de Tales Bedeschi


sexta-feira, 15 de junho de 2007

ESCOLAS QUE VIERAM AO MUSEU



Recordação da Visita - Benjamim


Colégio Arthur Versiani [19-06-2007]




















Colégio Arthur Versiani [27/06/07]


















Centro de atenção Psico Social [28-06-07]


















Cefet Ouro Preto [04-07-07]

















Escola Estadual José Bonifácio [17-08-07]


















Escola Guignard [17-08-07]


















Obra Social São José do Operário [05-09-07]


















Obra Social São José do Operário [06-09-07]
















Escola Estadual Afonso Pena [27-09-07]

















Escola Estadual Afonso Pena [03/10]


















Escola Estadual Afonso Pena [04-10-07]


















Uni-BH [28-09-07]


















Faculdade de Educação da UEMG [17-10-07]


















Instituto Educacional Rio Branco [07-12-07]


















Newton Paiva - Relações Públicas [12-03-08]


















Escola Estadual Coronel Juca Pinto [17-06-2008]
















Escola Estadual Elza Mendonça Fouly [18/06/2008]


















Escola Estadual Dr. Aurino Morais [19/06/2008]



















Escola Municipal Arthur Versiani Veloso [24/06/2008]



















Projeto Guernica / AMAS [25-06-2008]

Escola Estadual dos Palmares - Ibirité [25/06/2008]


















Curso Técnico de Restauração - Museu de Artes e Ofícios [25/06/2008]

















Escola Estadual Estudante Lívia Mara de Castro [03-07-2008]